Nesta quarta-feira (11), a Florestar São Paulo, representada pela diretora-executiva Fernanda Abilio, participou de reunião na sede do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília. No encontro aconteceu a assinatura do protocolo de intenções da Rede Floresta + Iniciativa Conexão Florestal.

A intenção é ampliar o apoio de instituições em integrar a Rede, fortalecendo a consolidação e estruturação. Trata-se de um primeiro passo, fundamental para envolver instituições que desempenham um papel significativo no desenvolvimento do setor florestal e têm potencial para impactar positivamente a vida dos produtores de florestas plantadas.

Entre os principais objetivos estão: criar uma rede colaborativa e integrada para viabilizar a execução de projetos da cadeia produtiva florestal voltados à recuperação e recomposição florestal, à promoção do desenvolvimento sustentável e ao fomento à economia de base florestal. Facilitar a interligação entre instituições autoras dos projetos e entidades interessadas no financiamento desses programas. E, incentivar a recuperação de áreas degradadas e o reflorestamento por meio da cadeia produtiva florestal no território brasileiro, a partir de práticas sustentáveis, transparentes e responsáveis com a administração dos recursos florestais.

Além da Florestar São Paulo, outras entidades assinaram o protocolo: Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF); Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF); Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR); e Associação Gaúcha de Empresas Florestais (AGEFLOR).

“A Florestar São Paulo, como associação que representa e promove o setor de florestas plantadas na esfera estadual, entende como responsabilidade contribuir com o governo em iniciativas como esta, que buscam, entre outros objetivos, expandir a área plantada em solos degradados”, defende a diretora-executiva da Florestar São Paulo.
“Dentro do estado de São Paulo, praticamente toda a expansão do setor de florestas cultivadas acontece em áreas degradadas. Todo o manejo acontece atendendo às boas práticas ambientais”, conclui Fernanda.

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