Um levantamento publicado pela Rede Mulher Florestal (ano-base 2023) ouviu 114 mulheres sobre maternidade e o mercado de trabalho. Segundo o resultado, pelo menos 59,6% das entrevistadas para a pesquisa Mães Floresteiras no Mercado de Trabalho, do Grupo de Trabalho (GT) Maternidade e a Mulher no Mercado de Trabalho da Rede Mulher Florestal (RMF), afirmaram que mudariam suas jornadas de trabalho com redução de salário após lidar com esses desafios.
A principal dificuldade enfrentada por essas mulheres é saber como gerir o tempo e incluir na rotina as responsabilidades do bebê (21,7% das mulheres entrevistadas responderam como o principal ponto), seguido por questões psicossociais (insegurança, medo e culpa assombram ao menos 15,7%) e dificuldades em conciliar a maternidade considerando as viagens de trabalho de campo (13,9%).
Apesar dos grandes desafios, a grande maioria das mulheres (74,6%) conseguiu se manter em seus empregos pelos menos 12 meses após o regresso de licença maternidade.
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