Sérgio Santa Rosa

Em 2023, o curso de graduação em Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Unesp, câmpus de Botucatu, comemora os 35 anos do início do seu funcionamento. E o faz numa situação muito especial. A turma de ingressantes no curso deste ano é a primeira a vivenciar a reestruturação curricular levada a efeito após muito estudo e trabalho intenso de uma comissão de professores.

O vice-diretor da FCA, professor Caio Antonio Carbonari, ressalta que há motivos de sobra para a data ser comemorada. “O curso de Engenharia Florestal da FCA é o único da Unesp. Ele aproveita as potencialidades locais e tem qualidade internacional. Nesses 35 anos vem contribuindo de maneira muito expressiva com a formação de recursos humanos de excelência para a produção florestal, desenvolvimento de tecnologias e produtos florestais e conservação ambiental. Durante esse período, desde a criação do curso, o Brasil se tornou uma potência no setor florestal, tem protagonismo mundial na conservação ambiental e vem se tornando o principal ator global na prestação de serviços ecossistêmicos. São muitos os desafios para continuar trilhando esse caminho de sucesso, mas também há muito o que se comemorar pelas conquistas e a relevância do curso”.

Até outubro de 2023, quase 800 pessoas já se graduaram em Engenharia Florestal pela FCA e seguem atuando com destaque nas mais diferentes áreas do setor. Fernanda Abílio, egressa do curso, é hoje diretora executiva da Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar São Paulo). “Para mim, cursar Engenharia Florestal significou dar continuidade ao trabalho numa área em que minha família sempre trabalhou ou teve proximidade. Através do curso, eu pude dar continuidade a esse gosto que minha família tem pela área florestal e ambiental. Trabalhei sempre em grandes empresas florestais e, por conta do trabalho responsável destas, pude ver como é atuar em um setor que agrega ambientalmente, socialmente e ainda assim pode ser viável economicamente. Assim pude ampliar meu campo de visão e meu senso de responsabilidade do mundo, ou seja, pude ter consciência ambiental e social”.

Veja a matéria completa: https://www.fca.unesp.br/#!/noticia/2295/renovado-curso-de-engenharia-florestal-chega-aos-35-anos

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