O presidente da Florestar São Paulo, Manoel Browne, que também atua como diretor de Relações Institucionais, Governamentais e com a Comunidade na Bracell; e a diretora-executiva da associação, Fernanda Abílio, estiveram nesta terça-feira (31) no Seminário Bracell 2030: construção de um legado para um futuro sustentável. O evento, que aconteceu no Hall SP, na capital paulista, teve como objetivo ampliar os debates acerca da sustentabilidade. A empresa reuniu autoridades e especialistas no tema para discutir as ações necessárias para construção de um futuro mais inclusivo e sustentável. Durante o evento, a companhia também lançou a agenda estratégica de sustentabilidade para 2030, que reúne metas e compromissos para ampliar os impactos positivos da operação na cadeia de valor.

Durante o evento, o presidente da Bracell, Praveen Singhavi, destacou que os negócios e a sustentabilidade são duas faces da mesma moeda e que investe continuamente em tecnologias de ponta para promover melhor eficiência operacional no uso dos recursos naturais e redução de emissões de GEE em suas operações industriais e florestais. “Florestas, água, solo e clima estão intrinsecamente ligados ao nosso negócio. Ao considerar isto e colocar as pessoas e as comunidades no centro de tudo o que fazemos, podemos desempenhar o nosso papel na transição para um mundo mais inclusivo e sustentável.” Segundo o executivo, o plano Bracell 2030 define a estratégia e prioridades de sustentabilidade para os próximos anos com foco na geração de impacto positivo no clima, na natureza e nas pessoas.

Mediado pela jornalista Christiane Pelajo, o evento também contou com um painel de debate sobre como as empresas do setor podem avançar ainda mais na agenda de sustentabilidade e gerar impacto positivo para o país e a sociedade. Dentre os painelistas estavam: Paulo Hartung, economista, ex-governador do Espírito Santo e presidente executivo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá); Liv Costa, diretora de Gestão Corporativa da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb); Mauricio Voivodic, presidente da WWF-Brasil; e Luiz Dutra, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Bracell.

“Historicamente, as empresas reportam suas iniciativas aos seus acionistas. Mas as empresas modernas, sabem a importância de se reportar a sociedade. (…) O setor de celulose é um ponto fora da curva no Brasil do ponto de vista da geração de valor agregado. Ele planta, colhe, replanta e conserva”, reforçou Paulo Hartung.

“A Bracell tem pilares do ESG permeando toda a sua estratégia de negócio. Por isso, além da nossa própria operação, valorizamos fornecedores, parceiros, comunidades e demais públicos de interesse alinhados à essas premissas e atuamos para assumirmos uma posição de benchmark para o setor. Acreditamos que apenas assim podemos entregar resultados e impacto concretos e sustentáveis para toda a cadeia de valor”, afirmou Luiz Dutra.

“Quando a gente olha para a Bracell e a parceria que a gente tem, via Fundação Florestal, estamos falando de restauração, em proteção em relação à incêndios, de educação e conscientização ambiental, de pesquisa e tecnologia. Isso tudo tem a ver com sustentabilidade de preservação do meio ambiente” diz Natália Resende, secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo. Liv Costa, por sua vez, falou sobre a relevância da atuação socioambiental das empresas. “O investimento nas parcerias público-privadas e o envolvimento de todos são muito importantes para atingirmos os objetivos como sociedade”, disse.

Já Márcio Nappo, vice-presidente de sustentabilidade e comunicação da Bracell, ressaltou que com o Bracell 2030 a companhia define um roadmap claro para a sustentabilidade, com metas e compromissos ambiciosos e alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. “Por meio das ações concretas do Bracell 2030 podemos construir um futuro melhor para a indústria de papel e celulose no Brasil, posicionando a Bracell como uma das vozes líderes em sustentabilidade em nosso setor”, disse.

Além das apresentações e debates, os representantes do governo, parceiros, clientes, formadores de opinião e colaboradores presentes puderam conhecer algumas iniciativas e projetos da companhia, como o projeto Farmácia Verde, na comunidade quilombola Cangula, em Alagoinhas (BA), criado para potencializar os conhecimentos ancestrais da comunidade na criação de produtos com base natural, como aromatizantes, medicamentos, velas e sabonetes. Outro destaque do evento foi a presença do caminhão 100% elétrico e de grande porte que está sendo testado pela Bracell para o transporte de celulose e que estava estacionado no espaço externo reforçando as ações já existentes da companhia para ser positiva para o clima.

 

Com informações da assessoria de imprensa da Bracell

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